domingo, 11 de abril de 2010

Mural


Nascer pequeno e morrer grande, é chegar a ser homem.
Por isso nos deu Deus tão pouca terra para o nascimento, e tantas para a sepultura.
Para nascer, pouca terra; para morrer toda a terra.
Para nascer, Portugal: para morrer, o mundo.

Padre António Vieira
Mural de azulejos, Rua do Correio Velho
Lisboa

terça-feira, 6 de abril de 2010

Como guaches

Diluído. Tudo.
Perdi o traço e perdi a folha,
Resta a água que dilui.