Não sinto pressa, sinto apreensão.
Uma inquietação serena. Um sabor.
Se a razão me abranda o raciocínio, um limite precipita-o.
Lança-o numa espiral de ideias, de palavras,
De frases não calculadas de quem nada tem a perder
E de quem tudo quer, nem que por um segundo apenas.
Não, pressa não. Basta.
Haja tempo para escrever, para emendar. Para passar a limpo.
Folhas brancas, sem linhas, sem riscos.
Dois passos atrás e estamos livres de novo.
quarta-feira, 4 de março de 2009
Paradoxo do mentiroso
Eu digo amarelo e sim, não faz sentido.
Não faz sentido algum, embora me tenha impressionado o branco dos teus olhos.
Por isso digo e repito, amarelo.
As coisas não têm de fazer sentido e em mim nada é ao acaso.
Não faz sentido algum, embora me tenha impressionado o branco dos teus olhos.
Por isso digo e repito, amarelo.
As coisas não têm de fazer sentido e em mim nada é ao acaso.
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